NOVOS SONHOS DE VERÃO SEM FIM: SURFE, MULHERES E OUTROS MODOS DE REPRESENTAÇÃO

Cleber Dias

Resumo


 

Este artigo pretende analisar a maneira que o filme Blue Cruch (2002) – no Brasil A onda dos sonhos – captura, representa e difunde sentidos sobre o surfe. O fundamento da iniciativa é o de que filmes como esse, captam o que a prática de esportes simboliza, atribuindo-lhes assim significados que podem ser interpretados a partir deles mesmos. Nesse caso, três elementos do seu enredo foram tomados como eixo de análise: i) o modo de representação da mulher; ii) a crescente comodificação como forma de se relacionar com esta modalidade; iii) a tendência realística-documental dos filmes de surfe. São dimensões que dramatizam dinâmicas culturais desta modalidade, encerrando uma ambivalência que traduz as disputas, clivagens e tensões próprias a qualquer prática cultural.

 


Palavras-chave


Filmes; esportes na natureza; surfe

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ISSN (Impresso) 0101-3289; ISSN (Eletrônico) 2179-3255
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