RELAÇÃO ENTRE A FORÇA DOS MÚSCULOS ROTADORES DO OMBRO E A CAPACIDADE DE ATIVAÇÃO DO MÚSCULO TRANSVERSO ABDOMINAL EM ATLETAS DE HANDEBOL
Resumo
Relacionou-se a força isométrica dos rotadores do ombro e a capacidade de ativação do músculo transverso abdominal (TrA) entre 15 atletas de handebol e 15 universitários (22 ± 1,64 anos), distribuídos entre GA e GC. Todos foram submetidos às avaliações da capacidade de
ativação do TrA por meio da unidade de biofeedback de pressão e da capacidade de ativação dos mm rotadores internos (RI) e externos (RE) do ombro pelo break test por meio do Esfigmomanômetro Modificado. Resultados mostraram significativa a correlação entre a força de RE e o TrA no GA (r = 0,68; p = 0,005). Houve diferenças significativas entre GA e GC para ativação do TrA, RI e RE (p < 0,05). Conclui-se que a prática de handebol melhora a ativação do TrA proporcionalmente
à magnitude da ativação dos RE.
ativação do TrA por meio da unidade de biofeedback de pressão e da capacidade de ativação dos mm rotadores internos (RI) e externos (RE) do ombro pelo break test por meio do Esfigmomanômetro Modificado. Resultados mostraram significativa a correlação entre a força de RE e o TrA no GA (r = 0,68; p = 0,005). Houve diferenças significativas entre GA e GC para ativação do TrA, RI e RE (p < 0,05). Conclui-se que a prática de handebol melhora a ativação do TrA proporcionalmente
à magnitude da ativação dos RE.
Palavras-chave
Exercício; Ombro; Atletas; Desempenho atlético
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